O carro começa a ser vendido neste fim de semana (6 e 7 de agosto) em mais de 220 lojas da marca em todo o Brasil. Veja os preços e as principais características de cada versão. Podemos até mesmo dizer que este motor, aliado ao câmbio CVT, é o melhor conjunto que a Fiat tem hoje, em seus modelos. Pois o HB20S Platinum Plus é o único que tem sistema start/stop.
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O motor 1.0 tem 120 cv de potência e 171 Nm de torque.Todas as versões vêm com o blueMedia (Android e CarPlay). Atenção aqui porque o consumo do HB20 TGDI é pior do que o do HB20 aspirado. A versão mais simples do Polo é citada à parte porque ganhou ares de um novo modelo. Tem a difícil missão de substituir o Gol, que se despediu depois de mais de 40 anos no mercado. Traz o bom motor 1.0 aspirado de 84 cv e câmbio manual de cinco marchas. Das outras versões do Polo, herda a boa dirigibilidade, mas o dono terá de arcar com o altíssimo custo das seis primeiras Revisões, mais que o dobro do que a Hyundai pede pelas manutenções do HB20. O Seguro, no entanto, o mais baixo da categoria, pode ajudar a compensar.
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Por isso, mesmo com um preço tão atraente, um pouco mais baixo que o do Fox, não levou o prêmio de melhor custo-benefício. Mesmo trafegando em uma faixa de preços mais elevada e longe de serem populares, os hatches compactos ainda são considerados os carros de entrada do país. E é por isso que as versões mais baratas são as que têm maior participação nas vendas destes modelos – regra que vale também para o Hyundai HB20, recém-renovado na linha 2023. O HB20S 2023 inicia a nossa lista de carros automáticos mais econômicos, mas aqui temos que destacar um detalhe muito importante, ele só alcança um consumo melhor na versão topo de linha Platinum Plus. Atualmente, o Hyundai HB20 é o segundo carro mais vendido do mercado. As versões esportivas hatchback, sedan HB20S e HB20X têm equipamentos atualizados, interiores modernos e opções de motor turbo para competir diretamente com os modelos reprojetados Onix, Argo, Cronos, Ka e Sandero. Desde 2015, o Chevrolet Onix lidera esse ranking, seguido pelos concorrentes Ford Ka e Hyundai HB20.
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- Por isso, elas elegem alguns aspectos para ficarem ótimos (sem se esquecer de compromissos obrigatórios, como segurança) e trabalham nos demais da melhor forma possível, se mantendo dentro do custo final previsto.
- O compacto, porém, esbarra na qualidade do acabamento e na falta de espaço interno, apesar do bom porta-malas de 290 litros.
- Se o Brasil fosse hexacampeão mundial, a garantia do carro iria de 5 para 6 anos, porém, o final da história a gente já sabe qual é (7x1).
- A Hyundai também instalou um carregador de celular por indução, escondido abaixo dos comandos do ar-condicionado, que é digital nas versões Platinum e Platinum Plus.
- No entanto, esse dado não é suficiente para afirmar que a motorização 1.6 é melhor do que o motor 1.0 turbo.
É claro que ainda é possível encontrar carros com 1.6 mais em conta, mas se você é do tipo que prefere andar com um veículo atualizado, melhor procurar pelo 1.0 quando o assunto é Hyundai HB20. E na gama de compactos, a Hyundai oferece seu carro com turbo 1.0 e também na versão aspirado. Sabe-se que o 1.6 aspirado equipa os carros da Hyundai desde seu lançamento, mas com a descontinuação, a oferta de motores no Brasil passará para as versões 1.0 turbinado. Isso aconteceu não só pelo fato do propulsor 1.0 ter melhor desempenho no uso do combustível, mas também porque o 1.0 da nova geração se mostrou mais potente do que o 1.6. Falamos nesse artigo que houve um tempo em que o 1.6 tinha melhor desempenho do que o 1.0 turbinado.
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Os subcompactos populares Fiat Mobi e Renault Kwid já passam de R$ 50 mil, o velho Chevrolet Onix, que foi rebatizado Chevrolet Joy, já custa mais de R$ 60 mil e um Renault Sandero sai por R$ 65 mil. Na estrada até haverá necessidade de algumas reduções para que o hatch tome fôlego em aclives mais acentuados, mas não na mesma proporção dos rivais, já que a quinta do HB20 tem relação mais curta. Ou seja, quando na última marcha, o modelo manterá rotações maiores e, por consequência, terá potência e torque mais disponíveis. O consumo também é o que se vê na média da concorrência, mas muito bom. Ele fez 13,5 km/l na cidade e 17,4 km/l na estrada, com gasolina. Nos nossos testes, feitos com gasolina, o modelo foi de 0 a 100 km/h em 14,8 segundos, número na média da concorrência. O único rival que fica deslocado – para pior – é o Polo MPI, que cumpre a mesma prova em 16,5 segundos.
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Mais um motivo para não ter levado o prêmio de custo-benefício. Na prática, o HB20 é um carro de desempenho limitado, sem qualquer pretensão esportiva. Porém, é suficiente para a proposta, já que ele não dá qualquer indício de esportividade, ou algo do gênero. As bagagens também vão sem aperto no compartimento de 300 litros. É uma boa capacidade e na média do segmento, mas não há abertura interna do porta-malas, apenas externa e pela chave.
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Absolutamente nenhum entrevistado negou que a primeira geração é mais atraente. Porém, o choque visual com a mudança ocorreu nos primeiros meses após o lançamento. Bem mais notável é a leveza da direção, que casa com a proposta de um veículo prático e dócil. Os pedais completam a experiência com comandos sem esforço e com uma sensibilidade apurada.
Desempenho na média e mais de 17 km/l na estrada
- Pedi pra limpar os bicos pra ver se melhorava, fez 9 trajeto misto cidade e estrada mas tá 50% gasolina aditivada e álcool aditivada, mas trânsito pesado6.7.
- O câmbio pode ser manual de cinco marchas ou automático de seis posições.
- Os dois são equipados com motor 1.0 turbo, com 12 válvulas e comandos variáveis na admissão e no escape.
- O Hyundai HB20 1.0 Sense não tem motor 1.6 como o Volkswagen Fox, e a desenvoltura na estrada fica bem atrás.
- Ao analisar este Hyundai HB20 1.0 Sense, aparece a inevitável questão da central multimídia.
Quais são os carros automáticos mais econômicos e baratos do Brasil? Com os preços dos combustíveis cada vez mais altos, é imprescindível buscar meios para reduzir o consumo do veículo. Sob o capô, o motor 1.0 TGDI com injeção direta entrega 120 cv de potência e 17,5 kgfm de torque. O câmbio automático, oferecido gratuitamente na promoção, é tradicional de 6 marchas. A tabela do InMetro ranqueia os modelos mais econômicos pelo consumo energético, medido em MJ/km (megajoule por quilômetro), não em km/l. Graças a isso, é possível colocar na mesma tabela veículos com motores a combustão, híbridos e elétricos. leia mais aqui , para ser mais barata, a versão Sense com motor turbo perdeu bastante em equipamentos em relação à Comfort. Na cabine, por exemplo, há um rádio bluetooth ao invés da central multimídia. Além disso, não há entradas USB-C, vidros elétricos traseiros e porta-bolsas atrás dos bancos. Por fim, o modelo está disponível apenas nas cores branca e preta. O HB20 Limited Plus é a versão topo de linha com o motor 1.0 aspirado flex, que rende 75 cv com gasolina e 80 cv com etanol. O câmbio é sempre manual de cinco marchas que, vale dizer, tem engates fáceis e confortáveis. MOTOR 1.0 TGDI - Aqui tem apenas uma versão com câmbio manual de 6 marchas e três versões automáticas, também de 6 marchas. Apesar do estilo, no entanto, levando em conta que o visual pode ser uma questão de gosto, por custar menos, ser mais seguro e manter uma disputa equilibrada com o Onix em desempenho e consumo, o HB20 vence o comparativo. A transmissão é sempre automática, com conversor de torque, de seis marchas, e a opção das trocas manuais nas alavancas. Mas o sistema da GM, que usa um botão +/-, é mais difícil de operar que o da Hyundai, que basta deslocar a alavanca para o lado e depois movimentá-la para a frente + e para trás -. Os dois são equipados com motor 1.0 turbo, com 12 válvulas e comandos variáveis na admissão e no escape. Tem experiência/formação em administração de empresas, marketing digital e inbound marketing. Fissurado por carros, em especial pelo mercado e por essa transformação que o mundo automotivo está vivendo.